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18/09/2021 às 10h19min - Atualizada em 18/09/2021 às 10h19min

Em Maceió os vereadores utilizam a própria legislação fabricada por “eles” para referendar as “imoralidades” legalizadas durante o período do mandato.

Alagoas Atenta Com Redação-Fernando Cpi

Todos nós – deveríamos lutar por justiça social – se posicionando contra as mazelas enraizadas no parlamento mirim da Capital. Não podemos tolerar os banquetes e mordomias patrocinados com dinheiro público, é um cheque em branco para os que adoram  alimentar a pobreza dos miseráveis em nosso município, muitos fingindo se importar fazendo “caridade” com divulgação em massa através das redes sociais: Instagram, Facebook, Youtube, WhatsApp, etc.


O subsídio dos vereadores não é utilizado para nada, enquanto o trabalhador usa seu salário para as vezes, só as vezes comer um pastel, os edis gastam nosso dinheiro com camarão, salmão, filé mignon, crepe, sobremesa, e sabe-se lá mais o quê – é imoral, é inapropriado em tempos de crise sanitária, de quase 600 mil mortes no Brasil, é uma tapa na cara do povo maceioense.


Cidadãos indignados não suportam mais esse abuso com o dinheiro público, tem vereadora que quer pagar até as contas de internet e telefonia da própria residência com dinheiro público, pede devolução através da VIAP, é o caso da vereadora Silvania Barbosa esposa do deputado estadual Marcos Barbosa, aquele que presidiu o CRB e foi acusado de colocar nome de políticos alagoanos na boca de defunto, fez isso segundo denúncias usando o nome da ex-prefeita Kátia Born, Cícero Almeida e Pastor João Luiz, segundo narrou um parente seu quando foi preso.


Podem me chamar de radical – logo eu que tento sempre ouvir os dois lados da história – tem vereador querendo se passar por Robin Hood, através de ONG’S injetam dinheiro público, e depois dizem que ajudaram o povo com recurso do próprio bolso, é o caso do vereador Galba Novaes Netto e seu pai o deputado estadual Galba Novaes Júnior, esse que entrou na justiça para receber salário da Câmara de Vereadores de mais de 40 mil reais mensais, atropelando através de manobras jurídicas a própria Constituição Federal, como bem manifestou em seus pareceres a procuradoria da Câmara, do Município, e ainda o próprio Ministério Público - são anos utilizando-se de dinheiro público no Instituto Galba Novaes e fazendo trampolim político para familiares. Entidades da Sociedade Civil Organizada requererão uma investigação profunda nas contas do Instituto Galba Novaes. 


Vereadores tentam a todo momento inflar o próprio ego – publicizando midiaticamente – algumas ações sociais que promovem com o dinheiro do contribuinte, achando que toda população é ingênua. Essa farra precisa acabar, é descabido esse gasto com tanta coisa desnecessária do ponto de vista de retorno para sociedade, as mordomias precisam acabar.


Será que os vereadores são realmente necessários, eles valem o que custam?


Nosso compromisso é com o jornalismo profissional e de qualidade, com informação responsável e que você pode confiar 100%.


* Fernando CPI – Jornalista – Registro Profissional – MTB-AL 2.099


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