As seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) mantidas e gerenciadas pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) realizaram, juntas, 7.566 mil atendimentos durante o feriadão de Carnaval. O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (15), e os números comprovam a eficiência das unidades de saúde na área de urgência pré-hospitalar.
A UPA com maior demanda foi a Tabuleiro do Martins, situada na Avenida Durval de Góes Monteiro, em Maceió, que contabilizou 1.814 atendimentos. Na segunda posição ficou a UPA Jacintinho, situada na Avenida Juca Sampaio, também na capital alagoana, que realizou 1.370 atendimentos. Já em terceiro lugar ficou a UPA Cidade Universitária, no Conjunto Santa Maria, que atendeu 1.145 pessoas.
Na sequência ficou a UPA Arapiraca, localizada no bairro Itapoã, com 1.140 atendimentos, seguida pela UPA Jaraguá, na Avenida Walter Ananias, com 1.089 atendimentos. A UPA Chã da Jaqueira, situada na Travessa do Arame, contabilizou 1.008 atendimentos entre o sábado (10) e a quarta-feira (14). Fluxo
As UPAs funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, e foram desenvolvidas para resolver grande parte das urgências, como pressão e febre altas, cortes, infarto, derrame e fraturas. As unidades possuem estruturas com raios-x, leitos de observação e de urgência, laboratório de exames por imagem e de análises clínicas, salas de gesso e de nebulização.
O atendimento é realizado de acordo com a classificação de risco, e não necessariamente por ordem de chegada, priorizando a gravidade dos casos. Para definir a gravidade de cada caso são considerados parâmetros como intensidade das dores, sinais vitais, sintomas, glicemia e quadro clínico do paciente.
Para o secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, os números apresentados no período carnavalesco são a comprovação de que as seis UPAs mantidas pelo Governo do Estado são eficientes e resolutivas. “As unidades asseguram à população atendimento de urgência, que é o intermediário entre a Atenção Primária e a Alta Complexidade. Além de solucionar muitos problemas de saúde, elas evitam que casos desnecessários migrem para unidades como o HGE”, realçou.